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O inquérito foi concluído pela Polícia Civil em menos de 15 dias; investigações apontam que não houve crime de estupro
A Polícia Civil de Alagoas, por meio do 69º Distrito Policial de Quebrangulo e da Diretoria de Repreensão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), concluiu nesta quarta-feira (17), o inquérito sobre o suposto caso de estupro coletivo ocorrido na cidade. As investigações descartaram a prática de estupro ou estupro de vunéravel, mas indentificaram crimes relacionados à gravação e divulgação de imagens íntimas. O inquérito foi concluído pela Polícia Civil em menos de 15 dias.
O delegado Igor Diego, diretor da Dracco, destacou o empenho das equipes na apuração e o resultado alcançado. “Depois de todas as provas colhidas e depoimentos prestados, ficou constatado que não houve crime de estupro. No entanto, as pessoas que gravaram e divulgaram o ato vão responder pelos crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA” explicou.
O titular do 69° DP, delegado Marcos Silveira Porto, ressaltou a intensidade do trabalho realizado. “Foram mais de 10 depoimentos e diversas análises de material probatório em menos de 15 dias. A experiência do delegado Igor Diego e a dedicação das equipes foram fundamentais para que chegássemos a essa conclusão de forma rápida e eficiente”, afirmou.
Para a Polícia Civil, o caso representa mais um exemplo de investigação ágil e técnica, esclarecendo um episódio de grande repercussão.
“Mais um caso importante que foi completamente esclarecido pela Polícia Civil de Alagoas”, concluiu o diretor da Dracco.
fonte: PC