O presidente Lula se deu ao trabalho de negar que ofereceria um ministério em troca da desistência da campanha da deputada federal Tábata Amaral (PSB) à prefeitura de São Paulo (SP), para não atrapalhar seu candidato, o também deputado federal Guilherme Boulos (Psol), que concorrerá ao mesmo cargo. Exemplo de iniciativa que comprova a relevância da parlamentar em São Paulo.
Além do maior colégio eleitoral do Brasil, outras capitais também deram ou estão prestes a dar o status de gestor a um jovem com relevância política consolidada como Tábata. Em Recife, eleito prefeito aos 27 anos, João Campos (PSB) vai à reeleição. Em Belém do Pará, Thiago Araújo (Cidadania), 31 anos, é um dos favoritos ao cargo de prefeito. Em Maceió, João Henrique Caldas (PL), eleito prefeito aos 33 anos, JHC também vai à reeleição.
Além de passarem pelo crivo do parlamento, todos são jovens e relevantes na política brasileira, prova disso é a atenção que atores políticos mais “longevos” dedicam na tentativa de conter o inevitável crescimento de lideranças mais conectadas não só ao público, mas também à própria gestão pública.
Com uma média de idade de 53 anos entre os eleitos nas capitais, JHC e João Campos foram eleitos após um significativo desempenho eleitoral para o parlamento e são claramente fruto também de uma forte tomada de consciência da gestão pública para a eficiência da iniciativa privada.
Fonte: Jéssica Diniz/ cada minuto






