Pai grava vídeo em defesa do filho que suspeito de dopar e estupra uma jovem em uma chácara no agreste de Alagoas

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VEJA O VIDEO QUE O PAI DEFENDE K FILHO DE ACUSAÇÃO https://www.instagram.com/reel/DH8ejSVutNa/?igsh=MXFnaHhweWZsd2l5MA==

O caso da jovem Daniela, que foi dopada, espancada e estuprada em Arapiraca, continua a provocar intensa mobilização nas redes sociais. Após o pai de Daniela pedir celeridade da Justiça e denunciar a gravidade do crime, o pai do acusado, Dedemoto, divulgou um vídeo defendendo seu filho, afirmando que o relacionamento entre os jovens foi consensual 

No vídeo amplamente compartilhado. Dedemoto  se apresenta como pai de vitinho, de 18 anos, apontando como suspeito. Ele declara que o filho é inocente, trabalhador e sem histórico de criminalidade, e que apenas atendeu a uma convite da vítima. “Meu filho também foi vítima, foi a filha dele quem chamou meu filho para sair”, afirmou

Dedemoto alega que os dois já se conhecia e que Daniela havia chamado seu filho para um

Encontro anterior. Ele diz ter provas, como mensagens e áudios, que confirmariam a relação e nega qualquer violência. “Ela já tinha ficado com meu filho no dia 27 de novembro, tudo aconteceu de forma consentida”’ defende

O pai do acusado também menciona que seu filho levou Daniela ao hospital após ela passar mal e critica a exposição do caso nas rede sociais, pedindo que a justiça seja responsável por avaliar os fatos, “A justiça é quem tem jugar, não a internet. Eu tenho provas e vou apresentar tudo ao juíz” diz.

A resposta ao vídeo gerou divisões nas redes sociais com internautas manifestando apoio ao pai do acusado enquanto outros enfatizaram que suas declarações minimizam a gravidade do caso e desqualificam a vítima, ignorando os laudos médicos que apontaram sedativos e traumas físicos graves.

O ministério público de Alagoas (MP-AL) e a policia civil continuam a investigar o caso, examinando todos os elementos, incluindo laudos e depoimentos. Daniela permanece sob cuidados médicos e enfrenta sequelas neurológicas graves. 

Fonte: triburna do sertão